Não é possível supor que os pastorezinhos de La Salette tenham feito proposito refletido de, combinado entre si de enganar conscientemente e sempre, seus patrões, seus parentes, seus conterraneos, o mundo inteiro, pois seria o mesmo que acusa-lo de serem mentirosos impudentes, impostores refinados, criminosos da pior marca, verdadeiros fenômenos de hipocrisia, de audácia, de astucia, de perversidade, enfim monstros. com efeito, nada parecido com isso há no quadro que dessas crianças esboçaram pessoas conceituadas, merecedores de credito e de comprovada sagacidade , que as conheceram, examinaram e frequentam. O Pe. Mélin, vigario dos videntes, "homem de espirito vigoroso e grande prudencia" na opinião do bispo D. Ullathotne(16), assim escrevia dos seus pequenos paroquianos, em sua carta ao bispo e grenoble de 4 de outubro de 1846: "Eu os tenho interrogado... as autoridades as ameaçaram, ofereceram-lhes dinheiro. Com vagar tomei informações, e nada, absolutamente nada, consegui descobrir que demonstrasse mentira ou trapaça".
O prefeito de la Salette, após seus inquéritos acima relatados, escreveu: "confesso que minha incredulidade foi derrotada e que fiquei totalmente convencido de que essas duas crianças nada falavam que não fosse a pura verdade".
O próprio bispo destinario dessa carta, de volta da sua romaria a La Salette, realizada em 1847, notava: "Em Maximino logo transparece a candura e o encanto da sua alma... Melânia, muito silenciosa, singela, no falar... é ingenua e sem rodeio". (pe. Dr. Simão Bacelli. conheçam La Salette. ed. paulinas. 1952. p. 42-43)
A vida dos videntes de La Salette após a grandioso dia na Santa Montanha, continuaria economicamente igual, não vinherão possuir riquezas ou qualquer especie de lucro diante da singularidade do acontecimento, ao contrario, foram muitas vezes perseguidos pela sua fidelidade diante da veracidade e fidelidade diante do fato muitas vezes relatado.
A Santa Igreja assim, como as pequenas crianças deve ser fiel e apontar aos filhos de Deus o caminho que levar a reconciliação ao Onipotente mestre.
Maxinmo e Melânia não quiserem enganar! perguntar-vos e você acaso andas longe de Deus, até quando estarás se auto enganado pensando que é certo o caminho errante?
Jhony Túlio M.S.
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